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Fomos visitar o Mai Kombucha e conhecer o seu fundador, o Gonçalo Campos – um alegre resiliente – que criou “a bebida do bem”. Ele contou-nos a sua história de vida, a sua jornada e as suas dores de empreendedor, as suas paixões e como chegou até aqui.

Quando não trabalhamos alinhados com o nosso propósito – mesmo que alinhados com e na nossa carreira – ficamos doentes. Não aguentamos, desconectamos e todo o nosso corpo grita: “sai daí!”

O Gonçalo Campos aprendeu isso e decidiu largar tudo para apenas ir – despejar a cabeça e entregar-se ao mundo e a si mesmo. Sentir e aprender por esse sentir, confiando.

“Eu não tinha nada – pelo que o primeiro plano era conseguir investidores, e não consegui. Perante isso, comecei sozinho. Eu comecei com nada perfeito. Não tenho nenhum plano de negócios – fui sempre adaptando tudo. Apenas comecei a fazer.”

Gonçalo Campos

Foi na Austrália que ele conheceu a Kombucha – uma bebida viva, muito falada, que não só sabia bem como fazia bem!

A kombucha é um refrigerante evoluído – naturalmente gasificado – que é um probiótico natural e que é muito anti-oxidante. É por isso que é chamado o chá da imortalidade – uma bebida fermentada que faz muito pela nossa saúde.

Podes beber com fins medicinais ou beber por gosto.

E… porque é que é do bem?

Porque é uma kombucha verdadeiramente viva, com gasificação natural, com ingredientes biológicos e frescos, sem pasteurização e sem matar os micro-organismos naturais.

Ele começou de forma orgânica a pensar no impacto que ia gerar – e não no dinheiro que ia ganhar. A forma como este negócio o impactou, segundo ele, já lhe valeu toda a experiência. Afinal, ele criou um conceito de benefício à saúde – mais do que uma kombucha, este projeto é um agente de transformação positiva.

Porque cada história é única e consegue inspirar – este é um conteúdo a ver e partilhar.