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Imagina mostrarem-te como és estás desenhado para além daquilo que vês ao espelho.

Teres uma ferramenta que te permite dizer quem tu és verdadeiramente – para além do que dizem que deverias ser. É sobre isto, o HUMAN DESIGN – e sob a sabedoria e história de vida do Manuel Clemente – que vamos falar hoje.

Nesta jornada que é a vida, os estímulos que vêm de fora são tantos que – se não pararmos para nos redirecionarmos – é muito fácil nós nos sentirmos perdidos e deixarmos de saber para onde temos de ir. Porque deixamos de perceber quem somos. E está tudo bem. Até porque, certamente, todos nós já tivemos essa sensação. A cena boa é que cada um de nós na sua individualidade foi desenhado para ter uma vida extraordinária e autêntica – basta sabermos como estamos desenhados para funcionarmos com o mundo. E esse desenho, fala-nos dos nossos talentos e potenciais, mas – também – de tudo aquilo que muitas das vezes nos condiciona e fragiliza.

O Human Design – que é como quem diz, o “desenho humano” é uma das mais incríveis ferramentas de auto-conhecimento. Basicamente, é o nosso manual de instruções que junta conceitos e filosofias milenares, como a astrologia, os chakras, a epigenética e física quântica. E tudo isto para nos mostrar que não há nada de errado em sermos como somos. Cada um é como é na sua forma de comunicar, interagir com os outros e tomada de decisões.

“Ao seres validado, ficas mais certo do que és. Ganhas mais confiança e deixas de ter medo.”

MANUEL CLEMENTE

O Human Design tem mudado a minha vida – mas não imaginam vocês, como mudou por completo, a vida do escritor Manuel Clemente. Que, assim por acaso, também é analista de Human Design.

É sobre isto que vamos falar.