Que hábitos devo ter para conseguir assimilar a água que estou a beber? A água que estou a beber está realmente a hidratar o meu corpo? Qual a quantidade de água que devo beber e com que cadência? Qual a altura do dia mais importante para beber água – e porquê? Qual a água é a ideal para beber? E que história é esta de uma vida ácida vs. Alcalina? É a isto que vamos responder!
Vivemos à procura de soluções rápidas para uma boa saúde física e mental. Mas nem sempre temos em conta o todo – procuramos soluções específicas, para objetivos particulares, e não temos uma visão macro de nós, do que é cuidarmos de nós e de tudo o que é importante para chegarmos – e nos mantermos – no objetivo em questão. E… subestimamos (muito) o papel que a água – e a hidratação – têm na nossa saúde.
Células hidratadas garantem o bom funcionamento dos nossos órgãos – e quando isso não acontece o que é que surge? Dores na lombar, irritação, cansaço extremo, uma fome que é sede,… e muitos de nós, nem sequer equaciona que umas das principais causas tem a ver com a desidratação.
“Muitas vezes, a tua sensação de fome, é sede.”
RODRIGO AYOUB
Se eu beber água, significa que eu estou hidratado/a?
Não necessariamente, porque muitas das vezes eu bebo água, mas continuo a sentir-me inchado/a e com sintomas de desidratação. E porque é que isso acontece? Porque a água que eu estou a beber não está a entrar dentro da célula. E porquê? Porque estamos a ter uma vida demasiado ácida e pouco alcalina. Estamos a comer de forma regular e desmesurada o que acidifica o corpo. Excesso de café, de açúcar, de refinados, vida sedentária, pensamentos tóxicos, emoções mal mastigadas – isto tudo, num ambiente de cidade.
Então, o que devo fazer e que hábitos devo ter para conseguir assimilar a água que estou a beber?
Compreender mais sobre este macro-nutriente que é a água e sobre o funcionamento do nosso corpo, é o primeiro passo para conseguirmos perceber, tomar consciência e mudar de hábitos. E é nesse sentido, que esta conversa, com o mentor DoBem Rodrigo Ayoub, surge. Só quando entendemos é que estamos disponíveis para implementar a mudança.
